quarta-feira, 26 de abril de 2017

RPDC defenderá o socialismo por sua própria conta


Torna-se cada vez mais virulenta a campanha dos EUA para esmagar a República Popular Democrática da Coreia.

A atual administração norte-americana definiu há pouco a “máxima pressão e intervenção” como sua política sobre a RPDC e ordenou o envio das propriedades estratégicas, incluso a flotilha de ataque de porta-aviões nucleares, à zona operacional da Península Coreana. E disse sem escrúpulos disparates provocativos como “o Norte da Coreia não deve julgar mal a vontade dos EUA” e “terminou o tempo de paciência estratégica”.

Tais atos provocadores, que levam a situação da Península Coreana a beira da guerra nuclear, devém da continuação e expressão coerente da política hostil dos Estados Unidos que pretendem derrubar a todo custo a RPDC, a fortaleza do socialismo e a primeira defensora da paz mundial.

A história demonstra que a confrontação RPDC-EUA é mais o enfrentamento de ideologias e ideias do que o físico e militar.

Quanto ao problema coreano, a administração Trump diz que “não deseja mudar o regime do Norte” para ocultar a essência da sua política de esmagamento da RPDC e criar um clima de “colaboração” com a sociedade internacional para pressioná-la.

De fato, os EUA anunciaram publicamente que suas ações militares contra a RPDC se realização de modo de “ataque preventivo” com o objetivo de “eliminar a Direção Suprema do Norte” e “atacar suas bases nucleares e de mísseis”.

Talvez seja frutífera no caso de outros países a “máxima pressão” de que fala o novo executivo dos EUA.

Contudo, não sairá nunca vencedora na Coreia socialista onde a Direção Suprema da revolução, a unidade monolítica e o socialismo formam um ente de mesmo destino e todos os militares e civis apoiam com fidelidade a direção do grande Partido.

Tanto na passada guerra coreana da década de 1950, conhecida como luta entre o fuzil e a bomba atômica, como nos posteriores incidentes como o do barco espião “Pueblo” e do avião de reconhecimento “EC-121” da década de 1960, o de Phanmunjom da década de 1970 e a confrontação nuclear com os EUA, a Coreia heroica defendeu com forças própria a pátria socialista infligindo derrota aos estadunidenses.

Nos últimos anos, os Estados Unidos recorreram a ameaça dura e a brutal sanção e bloqueio contra a RPDC.

Contudo, ficaram cansados os mesmos imperialistas que sofreram fracassos repetidos e triunfou o Estado socialista que superou todos os desafios.

Os esforços desesperados dos EUA e outras forças hostis testemunharam claramente que o socialismo coreano avança e triunfa.

A RPDC, país socialista e pacifista, ama a paz mais do que ninguém, mas não teme a guerra nem a evita.

O exército e povo coreanos não vacilaram em tomar a opção especial para defender o socialismo considerado como sua vida e preservar a paz da Península Coreana e o resto da região.

Responderão a guerra total na mesma moeda e a guerra nuclear, com o ataque nuclear ao estilo coreano, e defenderão por sua própria conta o socialismo e a paz e estabilidade do mundo.

Da KCNA

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Entrevista com brasileiro membro do Centro de Estudos da Ideia Juche na RPDC


Nas últimas semanas a tensão na península coreana chegou a um nível assustador, no qual os analistas e o noticiário previam uma guerra nuclear a qualquer momento.

Entretanto, após o desfile militar do último dia 15 de abril, como parte das comemorações do aniversário de 105 anos do nascimento de Kim Il Sung, fundador do país, a Coreia do Norte testou novos mísseis intercontinentais, mesmo sob ameaça de um ataque dos EUA. O teste, em vez de levar a uma intervenção americana, fez com que o presidente Donald Trump recuasse de seu discurso belicista contra Pyongyang.

Os norte-coreanos, porém, continuam em alerta, da mesma maneira como permanecem há mais de 60 anos, uma vez que os EUA mantêm tropas estacionadas na Coreia do Sul e no Japão desde o final da Segunda Guerra Mundial.

Gabriel Gonçalves Martinez esteve no dia 15 de abril em Pyongyang, capital da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), a Coreia do Norte. Ele foi a convite do governo norte-coreano, representando a União Reconstrução Comunista (URC) e o Centro de Estudos da Ideia Juche - Brasil.

O que você achou das comemorações do 105º aniversário do nascimento de Kim Il Sung, no último dia 15 de abril?
As comemorações foram impressionantes. No dia 15 tivemos a oportunidade de assistir ao desfile militar realizado em Pyongyang. Na ocasião, pudemos ver com nossos próprios olhos o poder do Exército Popular Coreano. Depois do desfile militar, nas ruas era possível ver o povo em clima de festa. Em todos os cantos da cidade havia grupos culturais e artísticos realizando apresentações, jovens pioneiros cantando. Enfim, uma situação totalmente diferente do que estava sendo apresentado pela mídia no Ocidente.

Qual o clima entre as autoridades e entre o povo norte-coreano em meio a essa nova escalada na tensão com os EUA?
Os norte-coreanos não nutrem nenhuma ilusão em relação ao imperialismo norte-americano. Eles sabem que muito da retórica agressiva de Trump também está ligado à sua tentativa de ganhar certa legitimidade entre os setores que realmente governam os Estados Unidos, a saber, o complexo industrial-militar. De qualquer forma, a política oficial da RPDC é de desenvolver o que eles chamam de "potência próspera socialista" e a posse de armamento nuclear não é algo que está aberto para negociação. A posse de armas nucleares por parte da RPDC já é um fato, gostem os Estados Unidos ou não.

Os norte-coreanos odeiam os EUA e são mesmo agressivos e perigosos, como dizem os meios de comunicação?
Os norte-coreanos odeiam o imperialismo norte-americano. Eles tiveram uma experiência traumatizante durante a década de 50 que foi a Guerra da Coreia. Sofreram na própria pele a destruição promovida pelos Estados Unidos, então eles possuem todos os motivos do mundo para terem raiva dos Estados Unidos. Agora, isso não significa que esse ódio ao imperialismo norte-americano se traduza em um ódio automático ao povo norte-americano. Os meios de comunicação dos países capitalistas demonizam a RPDC, mas é evidente que o país não representa ameaça alguma ao mundo. Eles representam uma ameaça aos imperialistas e aos seus anseios de dominação, pois eles ensinam que mesmo um país pequeno e bloqueado pode resistir.

Pelo que você viu na parada militar, a RPDC tem capacidade de enfrentar os EUA, caso haja uma guerra? Parece que Donald Trump recuou e diminuiu o tom das ameaças...
Sim, eles possuem total capacidade de enfrentar os EUA. Os Estados Unidos precisam levar em consideração que a RPDC não é a Líbia ou o Iraque. É um país que possui arsenal nuclear e um poderoso exército. Uma guerra com a RPDC não seria algo tão simples.

Qual a importância de Kim Il Sung, motivo das comemorações do dia 15, para a história norte-coreana?
Kim Il Sung foi a principal figura da luta de libertação do povo coreano contra o imperialismo japonês e o principal organizador do movimento comunista na Coreia. Ainda jovem ele fundou diversas organizações comunistas importantes, como a União para Derrotar o Imperialismo, a União da Juventude Comunista, a União da Juventude Anti-imperialista; no período após a guerra antijaponesa, fundou o Partido Comunista da Coreia do Norte, que depois veio dar origem ao Partido do Trabalho da Coreia. Também foi o principal fundador do Exército Popular Coreano, que é o Exército do Partido do Trabalho. Kim Il Sung esteve à frente do processo de construção socialista na RPDC até o final de sua vida, em 1994.

Para terminar. Essa não foi a primeira vez que você esteve na RPDC. O que você viu em suas visitas ao país? Viu diferenças em relação ao que é transmitido pela mídia? Alguma coisa mudou desde a sua visita anterior?
Essa foi a minha quarta vez na RPDC. A primeira foi em 2011, para participar das comemorações do 99º aniversário do Presidente Kim Il Sung. A realidade do país é totalmente diferente daquilo que é mostrado pela grande mídia. Ao contrário do que muitos podem pensar, a RPDC não é um país falido, miserável, prestes a ruir. Pyongyang, por exemplo, pode ser considerada facilmente uma das cidades mais bonitas da Ásia, repleta de parques, museus, monumentos, etc. Desde quando visitei o país pela primeira vez, pode-se observar em Pyongyang um rápido desenvolvimento econômico. Nesses últimos anos o governo está inaugurando diversas obras de infraestrutura, novos prédios com moradias populares, avenidas. Recentemente foi construída a Avenida Mirae, que é uma rua com enormes prédios, onde os apartamentos são dedicados aos cientistas que fizeram destacadas contribuições ao processo de construção socialista na Coreia. Nessa avenida residencial é possível encontrar diversos restaurantes, lojas, mercados populares, cinema, bares, etc. Há poucos dias foi inaugurada a Avenida Ryomyong, também com gigantescos prédios e apartamentos modernos. Também na Avenida Ryomyong é possível encontrar toda a infraestrutura que vemos na Avenida Mirae, com a diferença de que essa nova avenida é ainda mais moderna. Em Pyongyang, em todos os cantos da cidade, é possível vermos novas obras sendo construídas, prédios sendo reformados. Isso demonstra um certo desenvolvimento econômico.

A entrevista foi concedida ao pravda.ru, publicado em 23 de abril de 2017

sábado, 15 de abril de 2017

Kim Il Sung, o libertador da Coreia


Na primeira metade do século passado, a Coreia era uma colônia do imperialismo japonês (1905-1945), autor de vários crimes como o massacre de mais de um milhão de pessoas, mobilização compulsória de 8,4 milhões de jovens e adultos para trabalhos forçados e penosos, o sequestro de 200 mil mulheres para servirem de escravas sexuais aos soldados japoneses, o saque de recursos naturais, bens culturais e a imposição de que os coreanos não falassem e nem escrevessem em seu próprio idioma, e que adotassem nomes japoneses.

Em 1925, quando era uma criança de cerca de dez anos, abandonou a pátria com a firme decisão de não voltar a ela quanto não lograsse sua emancipação. E, em outubro do ano seguinte, organizou a União para Derrotar o Imperialismo, composta por comunistas coreanos da nova geração. O nascimento desse grupo, que tinha como tarefas imediatas aniquilar os imperialistas japoneses e lograr a libertação e a independência da Coreia, marcou um novo ponto de partida na luta de libertação nacional.

Em uma conferencia de revolucionários coreanos efetuada em junho de 1930, no nordeste da China, na Manchúria, Kim Il Sung pronunciou o histórico discurso O Caminho a ser seguido pela Revolução Coreana, no qual esclareceu o principio da Ideia Juche, e apresentou a linha da luta armada antijaponesa baseada na ideia Songun. Sua solene declaração de que a causa da libertação nacional jamais poderia ser conquistada se apoiando em forças estrangeiras, ou através de métodos pacíficos, mas sim através das próprias forças e mediante a luta armada, muniu os revolucionários coreanos com uma poderosa arma ideológica e espiritual. Graças a ele, foi fundado em 25 de abril de 1932 o Exército Popular Revolucionário da Coreia (antecedente do Exército Popular da Coreia), o qual deu maior impulso à luta de libertação do povo coreano.

Kim Il Sung prestou grande atenção a convocar toda a nação à guerra sagrada de libertação e para uni-la com uma só força. Em maio de 1936, criou a Associação para a Restauração da Pátria, com a qual logrou aglutinar sob uma só bandeira todos os setores patrióticos da Coreia, independente de ideias, opiniões políticas, classes ou crenças, na luta de libertação que se converteu numa grande luta patriótica a nível nacional.

A Luta Armada Antijaponesa na Coreia foi um enfrentamento de morte contra o poderoso exército japonês, que havia se aliado com a Alemanha fascista com o objetivo de dominar o mundo. Ao lado grande império japonês, que era incomparavelmente superior do ponto de vista numérico e técnico, a guerrilha coreana não contava com uma retaguarda estatal nem com o apoio de um exército regular. Era, como alardeavam os japoneses naquele tempo, “uma gota d’água no oceano”.  Com todas as desvantagens, o líder Kim Il Sung conseguiu a conduzir à vitória a Luta Armada Antijaponesa, que, segundo ele, duraria três décadas. Sua original ideia militar consistia em que, com o inimigo, numérica, militar e tecnicamente superior, enfrentar-se-ia com superioridade política, estratégica e tática.

Imbuídos com esse pensamento, os membros do EPRC chegaram a se convencer da justeza de sua causa, de possuir o inquebrável espírito de luta e professar uma inflexível ideologia, assim como se criaram estratégias e táticas acertas, com originais métodos de combate, adequados para cada etapa da Luta Armada Antijaponesa.

A definição do líder Kim Il Sung, segundo a qual a guerra guerrilheira é a forma principal de luta de libertação das nações colonizadas, se reveste de especial importância histórica. Foi uma acertada estratégia que possibilitava tomar a iniciativa para derrotar o inimigo com poucos efetivos, mesmo que sem retaguarda estatal ou ajuda do exército regular. Igualmente extraordinárias foram suas medidas para levar a cabo a luta armada, entre elas a combinação das atividades das grandes unidades com pequenas unidades, e com a criação de zonas guerrilheiras com zonas semiguerrilheiras.

Sob a liderança do General Kim Il Sung, que converteu a desgraça em felicidade e a circunstância adversa em favorável, o EPRC causou golpes contundentes contra as tropas japonesas em cada uma das batalhas, até o ponto em que circulavam entre coreanos e japoneses os mitos de que “o EPRC aparece e desaparece de forma misteriosa”, ou que “o General Kim Il Sung utiliza o método de encurtar distâncias”.

O povo coreano enalteceu o General como o sol e libertador da nação. A guerra antijaponesa foi conquistando vitórias, até no dia 15 de agosto foi lograda a completa libertação da Coreia. A partir de então, a Coreia foi libertada do jugo da escravidão colonial, se fez dona de seu próprio destino e empreendeu o caminho amplo da construção de um Estado independente e soberano. A façanha do Presidente Kim Il Sung como libertador da nação será lembrada por todos os tempos pelo povo coreano e outros povos progressistas do mundo.

Posters norte-coreanos


"Vamos construir um País próspero e fiel à causa do Presidente Kim Il Sung!"

segunda-feira, 10 de abril de 2017

O cinismo dos EUA manifestado no tema da reunião da ONU

 
Deixa consternada a comunidade internacional o cinismo dos ianques que tentam trocar o branco pelo preto.

Há pouco, a representante estadunidense na ONU disse que são irrealistas as negociações sobre o Convênio de Proibição de Armas Nucleares devido a “ameaça nuclear proveniente do Norte da Coreia”.

Ao acusar a RPDC para justificar a decisão dos EUA de não participar do Congresso da ONU para as negociações sobre o convênio de proibição de armas nucleares, ela disse que “quem pode acreditar que o Norte da Coreia se porá de acordo com a proibição de armas nucleares?” e “não se dirá que pode proteger ao povo ao proibir a possessão de armas nucleares aos EUA e outros países, que se esforçam para defender a paz e a segurança, e permitir a mesma dos países malvados”.

Este sofisma da sinistra tentativa dos EUA de ocultar seu crime de ter usado a arma nuclear no mundo e causado a corrida armamentista nuclear de alcance mundial com a ameaça e a chantagem nucleares.

Na história do desenvolvimento destes meios de destruição em massa, Estados Unidos e outras potências jogaram o papel de protagonista na fabricação dos convênios internacional para impedir a possessão de armas nucleares pelos Estados desnuclearizados e participaram ou não nos mesmos segundo suas conveniências.

É natural que a RPDC, convertida na potência nuclear do Oriente ante a ameaça de guerra nuclear dos Estados Unidos que perdura há várias décadas, não participe no referido Congresso da ONU que toma por premissa a renúncia nuclear.

Sendo caudilho da proliferação nuclear, os EUA não vacilam em impor os desastres nucleares à humanidade para realizar sua ambição de hegemonia mundial, infringem os tratados internacionais sobre a redução de armas nucleares e tolera e ajuda este desenvolvimento por seus satélites.

Agora, se escutam nos EUA, que insistia mais do que ninguém no “mundo sem armas nucleares”, opiniões tais como “as forças armadas nucleares dos EUA estão atrasadas em comparação com as de outros países” e “é necessário fortalece-las para manter a posição absolutamente vantajosa na capacidade militar”.

Os Estados Unidos impulsionam constantemente a modernização de armas nucleares que iniciou a administração anterior preconizando a “paz pela força” e custa um bilhão de dólares. E advoga sem escrúpulos para cancelar os tratados de redução de armas nucleares assinados com outra potência militar.

É ilógico e o cumulo do cinismo que tal diabo nuclear questione as forças armadas nucleares da RPDC, produto direto de sua chantagem nuclear.

Enquanto exista o possuidor de armas nucleares em relações hostis com a RPDC, a segurança estatal e a paz da Península Coreana serão defendidas somente com o fidedigno dissuasivo nuclear.

Os Estados Unidos devem conhecer bem esta firme posição da RPDC.

Enquanto prossigam a ameaça e a chantagem nucleares dos EUA e seus satélites, se ampliarão e se fortalecerão sem cessar a capacidade de autodefesa nacional e a de ataque preventivo da RPDC centradas nas forças armadas nucleares.

Da KCNA

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Títeres sul-coreanos difundem rumor de “provocação do Norte”

 
Há pouco, o presidente interino Hwang Kyo An instruiu a “preparar-se perfeitamente” falando tanto da “grave ameaça de armas nucleares e misseis do Norte”. O Ministro de Defesa Nacional, Han Min Gu, outros traidores da cúpula militar sul-coreana realizaram uma vistoria nos campos de treinamento para agressão ao Norte e as unidades da frente avançada dizendo palavras belicosas como “não tolerar nenhuma provocação”.

Em suas frequentes visitas ao estrangeiro, o chanceler títere Yun Pyong Se divulga o rumor da “provocação e ameaça nuclear do Norte” e tomando-o como pretexto, mendiga a cooperação na campanha de esmagamento anti-RPDC.

Em um artigo publicado hoje, o jornal Rodong Sinmun qualifica de sofisma a insistência dos títeres sul-coreanos, e prossegue:

Ninguém pode censurar as medidas da RPDC tomadas para o fortalecimento do dissuasivo nuclear de caráter auto defensivo porque este se origina do exercício do legitimo direito de defender a dignidade e a soberania do país frustrando a campanha de ameaça nuclear dos EUA.

Os Estados Unidos e os títeres sul-coreanos são os culpados que aumentam o perigo de guerra nuclear na Península Coreana.

Suas imprudentes ações em busca da guerra nuclear de agressão ao Norte são a causa fundamental que perturba a paz e a segurança da Península Coreana e ameaça o destino nacional. Por mais que os títeres circulem o rumor da “provocação e ameaça nuclear do Norte”, não poderão encobrir a natureza criminosa deles próprios que tratam de impor o desastre da guerra nuclear à nação em conivência com as forças estrangeiras.

Não convencerá nunca a ninguém tal rumor mentiroso.

 Da KCNA