sábado, 17 de dezembro de 2016

Uma vida para o povo


Transcorreram-se cinco anos desde o falecimento do grande companheiro Kim Jong Il. Mas, seus eternos méritos realizados para o bem do povo, os guardam também hoje os coreanos em sua memória.

Kim Jong Il tomou como seu ponto de partida de todos os seus pensamentos e atividades a felicidade do povo.

Tinha Iminwichon (considerar o povo como o céu) como sua máxima de vida e dedicar tudo o que tinha para a felicidade das massas populares como sua meta de existência, como a sua dignidade. Propôs algo e o executou colocando em seu centro os interesses da população. Tanto na viagem de trabalho como durante a visita a outros países não se esqueceu em nenhum momento desta.

Definiu melhorar sem cessar a vida dos habitantes como o princípio fundamental das atividades do Partido do Trabalho da Coreia e apresentou as linhas e as políticas refletindo-as em suas concisas opiniões. A linha da construção econômica da era do Songun (prioridade dos assuntos militares) que consistia em fomentar primeiro a indústria de defesa nacional e de modo simultâneo levar a cabo o desenvolvimento da indústria leve e da agricultura, e dar importância às ciências e a tecnologia, a orientação referente à revolução agrícola e demais linhas e políticas levantadas pelo Dirigente Kim Jong Il são inimagináveis a margem de sua abnegação e esforços incansáveis em benefício do povo.

Também o fato de que a ideia de dar prioridade às massas populares está cabalmente inserida em todas as esferas da vida social é resultado de seu sublime conceito sobre estas.

O Dirigente considerou que o povo significa toda a sua vida e é algo valioso, que não pode ser negociado por nada, e que a alegria e a felicidade deste são as suas. Com o propósito de baixar as estrelas do céu e cultivar flores sobre uma rocha se era isso que desejava o povo, tomou uma medida de servir o trem e o ônibus para os estudantes das aldeias de regiões montanhosas, e em sua visita ao Complexo Siderúrgico Hwanghae propôs construir um hospital de modernos equipamentos médicos, preocupando-se pela saúde dos operários.

Dizendo que quanto mais arduamente ele trabalhava, mais tranquila vida levariam os habitantes, sempre esteve em viagem de trabalho com a inalterável vontade de empenhar-se com total entrega para proporcionar um bem-estar para o povo.

Enquanto via uma criação ou um produto, primeiro perguntava para as pessoas se elas gostavam e alegravam-nas, Kim Jong Il considerou a demanda, o gosto, a comodidade e o interesse de seus consumidores e também tomou medidas para fomentar o bem-estar do povo.

Em dezembro de 2011, nos últimos dias de sua vida, Kim Jong Il visitou a área de lazer do Parque Juventude de Kaeson, e apesar da forte ventania que soprava, sugeriu a necessidade de prestar atenção a sua manutenção e funcionamento para que os habitantes que utilizavam-no não tivessem nenhum inconveniente.

Ele deixou suas pegadas em distintos lugares do país como nas fábricas, cooperativas e aldeias de pescadores, propiciando auges produtivos e abrindo uma esplêndida perspectiva para a melhora da vida populacional.

Kim Jong Il, que havia se dedicado fervorosamente ao povo, esteve de viagem de trabalho até morrer num trem em que corria. Durante toda a sua vida ele percorreu uma trajetória equivalente a 17 voltas na Terra.

Hoje, o povo coreano também recorda com grande emoção das façanhas imortais do Dirigente Kim Jong Il e para tornar real seu anseio, as massas impulsionam a construção de uma potência socialista seguindo a direção do estimado camarada Kim Jong Un.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

RPDC lutará para construir um mundo pacífico


Em seu informe sobre os trabalhos do Comitê Central apresentado no VII Congresso do Partido do Trabalho da Coreia, o Marechal Kim Jong Un esclareceu que a construção de um mundo pacífico é o objetivo da luta da Coreia do Songun.

Esta instrução demonstra a vontade invariável do PTC e do governo da República Popular Democrática da Coreia para preservar a paz na Península Coreana e contribuir para a paz mundial com o poderoso dissuasivo de caráter auto defensivo.

Assim destaca o jornal Rodong Sinmun em um artigo publicado. E segue:

Levar uma vida mais civilizada no ambiente pacífico e livre de guerra é a unanime aspiração do povo coreano.

Porém, este desejo não se realiza espontaneamente, mas com poderosas forças físicas para dissuadir a guerra.

O imperialismo ianque é o perturbador da paz e da segurança do mundo e o centro do ataque principal da causa da independência do mundo.

Enquanto exista o imperialismo na Terra, é inevitável o enfrentamento. Portanto, consolidar ainda mais o dissuasivo nuclear é a melhor opção para defender a paz.

Prevenir a guerra e defender a paz na Península Coreana, região mais candente do mundo, se apresenta como problema fundamental para assegurar a paz e a segurança de todo o mundo.

A RPDC não é o único alvo dos EUA. Este país quer subjugar os países periféricos tomando como trampolim toda a Península Coreana e realizar a ambição de dominar a região da Ásia-Pacífico e o resto do mundo.

Posto que na Península Coreana existe permanentemente o perigo da guerra nuclear contra a RPDC, o PTC e o governo da Coreia Popular tem a firme vontade de construir um mundo pacífico defendendo a soberania e paz do país com poderosas forças auto defensivas.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Representante coreano envia carta ao Secretariado Geral da ONU




O representante permanente da República Popular Democrática da Coreia nas Nações Unidas enviou no dia 5 ao Secretariado Geral da ONU uma carta exigindo esclarecimento do fundamento jurídico da “resolução de sanção”, fabricada há pouco pelo Conselho de Segurança da ONU questionando o teste de explosão da ogiva nuclear da RPDC.

A “resolução de sanção” é um ato de abuso de autoridade e uma flagrante violação da soberania que nega totalmente o exercício do direito de autodefesa, o legítimo e justo da RPDC, assim condenou a carta e prossegue:


Como já declaramos, o teste de explosão de ogiva nuclear, efetuada em setembro passado pela RPDC, é uma contramedida real para fazer frente à ameaça nuclear dos EUA e outras forças hostis e uma mostra da vontade intransigente do exército e do povo coreanos dispostos a contra-atacar aos inimigos se estes se atreverem a atacar a RPDC.

O Conselho de Segurança não tem nenhum direito de questionar a prova nuclear e o lançamento de foguete balístico da RPDC diante da ameaça nuclear e sanção dos EUA. Nem na Carta da ONU, nem nos códigos internacionais se estabelece que o teste nuclear e o lançamento de foguete balístico constituem uma ameaça à paz e segurança internacionais.


Entretanto, o Conselho de Segurança definiu o teste nuclear e o lançamento de foguete balístico da PRDC como “ameaça à paz e a segurança internacionais”, rendido ante o despotismo, arbitrariedades e insistência absurda dos EUA.


Ao não atender dissimuladamente a exigência do artigo 39 do capítulo VII da Carta da ONU de que antes de tomar a medida de sanção, se decida a “existência ou não da ameaça à paz e segurança internacionais”, o Conselho de Segurança cometeu um ato de dupla moral faltando com a imparcialidade, princípio vital de uma organização internacional.


Se o teste nuclear e o lançamento de foguete realizados pela RPDC foram uma “ameaça à paz e segurança internacionais”, porque não a são as mesmas coisas realizadas em milhares de ocasiões pelos Estados Unidos e outras potências nucleares?


Em minha carta de 23 de maio de 2016, solicitei a explicação transparente sobre a grave e inevitável contradição jurídica que há na “resolução de sanção” anti-RPDC do Conselho de Segurança da ONU.


Ainda que tenha passado um semestre desde então, o Secretariado da ONU não deu nenhuma resposta, fato que demonstra que a “resolução de sanção” anticoreana não passa de um documento ilegal, inventado pela manipulação dos EUA conforme seus interesses.

Exigimos reiteradamente ao Secretariado da ONU dar uma resposta responsável, imparcial e aceitável para a comunidade internacional sobre o problema colocado pela RPDC, de acordo com a missão principal da ONU de garantir a paz e segurança internacionais.

Da KCNA

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

RPDC condena “sanção” do Conselho de Segurança da ONU


O Conselho de Segurança da ONU aprovou a “resolução de sanção” contra a República Popular Democrática da Coreia acusando o teste da explosão de ogiva nuclear realizado em setembro.

O Porta-voz do MINREX da RPDC publicou no dia 1º de dezembro uma declaração que a condena e a rechaça fortemente como um ato de abuso de poder e de violação à soberania perpetrado pelo Conselho de Segurança da ONU, que ao ser controlado pelos Estados Unidos negou o direito de autodefesa da RPDC.

O documento destaca que o último teste de explosão de ogiva nuclear da RPDC faz parte das contramedidas reais frente as ameaças nucleares e a campanha de sanção das forças hostis como os EUA, que questionam perversamente a execução do direito de autodefesa do nosso Estado, e uma manifestação da firme vontade do nosso exército e povo que estão dispostos a contra-atacar os inimigos caso estes os provoquem.

Até agora, muitos países, inclusive os países permanentes do Conselho de Segurança da ONU, realizam em milhares de ocasiões testes nucleares e lançamentos de foguetes, mas o Conselho de Segurança nunca os proibiu, enfatiza o documento e continua:

É um grande equívoco se Obama e seus lacaios pensam que mediante as sanções e o esmagamento possam obrigar a RPDC abandonar a linha de armamento nuclear ou manchar sua posição de potência nuclear.

Não faremos nenhum acordo com eles, mas avançaremos com passos mais firmes pelo justo caminho optado por nós.

A adoção desta “resolução de sanção”, que nega nossa soberania e direito a sobreviver e a se desenvolver, causará nossa contramedida autodefensiva mais forte.

A sanção produzirá somente o agravamento da tensão.

Se a situação da Península Coreana e seus contornos se dirigir para um estado incontrolável, sua responsabilidade recairá sob os EUA, autor da fabricação da “resolução de sanção”.

KCNA (Korean Central News Agency)

domingo, 27 de novembro de 2016

Kim Jong Un envia mensagem de condolência à Cuba


Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e do Comitê de Estado da República Popular Democrática da Coreia e Comandante Supremo do Exército Popular da Coreia, enviou no dia 27 uma mensagem de condolência a Raúl Castro Ruz, Primeiro Secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e Presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros da República de Cuba.

A mensagem:

Ao informar-me da triste notícia de que faleceu inesperadamente o camarada Fidel Castro Ruz, máximo dirigente da Revolução Cubana, expresso meu profundo sentimento de condolência a você, e por sua pessoa, ao partido, ao governo e ao povo cubanos e aos familiares.

Fidel Castro alcançou o triunfo da Revolução Cubana ao desenvolver desde cedo a luta sangrenta com as armas em mão.

Ele foi o destacado líder do povo cubano, quem defendeu honrosamente a soberania e a dignidade do país, estabeleceu pela primeira vez no hemisfério ocidental o regime socialista, cujo povo foi convertido em verdadeiro dono, e dedicou toda sua vida pela prosperidade do país e a felicidade do povo, e o célebre ativista política que deu especial aporte ao cumprimento da causa da independência anti-imperialista pelo socialismo e a justiça.

Também foi íntimo amigo e camarada do povo coreano quem durante longo tempo de mais de meio século fez todos seus esforços para fortalecer e desenvolver as relações de amizade e cooperação entre os partidos, governos e povos dos nossos países e enviou o firme apoio e respaldo à reunificação da nossa pátria e a justa causa levando invariavelmente os princípios revolucionários e a obrigação moral.

Ainda que tenha morrido, brilhará para sempre suas valiosas proezas conservadas no coração dos povos dos nossos países e da humanidade progressista.

Estou convencido de que o revolucionário povo cubano superará a dor pela perda pelo seu distinto líder e conseguirá sem falta o triunfo da construção da prospera sociedade ideal do povo e a causa socialista de acordo com o propósito de vida de Fidel Castro Ruz sob a sábia direção de Raúl Castro.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Porta-voz do MINREX rechaça acusação de Obama no tema das forças nucleares


Sobre o fato de Barack Obama questionar a justa medida da República Popular Democrática da Coreia de incrementar as forças armadas nucleares, o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da RPDC deu no dia 22 a seguinte resposta:


Durante a cúpula da APEC (Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico), recém ocorrida no Peru, Obama voltou a mencionar o suposto “ato provocador” e a desnuclearização da RPDC.

A repetida ladainha sobre a sanção e pressão sob pretexto da “provocação” de alguém, o que não passa de uma bobagem para fugir da responsabilidade de ter forçado a RPDC a ocupar a posição de potência nuclear e encobrir o fracasso de sua política para com esta.

Se reafirma evidentemente que a brutal política hostil e a ameaça e chantagem nucleares contra nosso país, perseguidos pelos sucessivos governantes estadunidenses, são a causa do agravamento da situação da Península Coreana e o fator principal que nos empurrou a possuir armas nucleares.

Quanto mais se tornem abertas as ações dos EUA para violar e eliminar nossa soberania e direito à vida, tanto mais se redobrarão nossos espíritos de autofortalecimento e vontade de aumentar as forças armadas nucleares.

O remédio principal para resolver o problema da Península Coreana reside em que os EUA tomem a valente decisão de cancelar a política hostil ante a mudança da posição estratégica da RPDC e da época atual.

Se os Estados Unidos não abandonar este anacrônico modo de pensar, se produzirá o resultado mais trágico e amargo que já provou até agora.

Da KCNA

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Mães da Coreia


Na Coreia Popular, o 16 de novembro é o Dia das Mães. Ao olhar para o passado das mães na Coreia, haviam vivido na penúria submetidas aos duros grilhões feudais geração após geração e derramado lágrimas de sangue como pessoas privadas do país durante o período da ocupação militar do imperialismo japonês (1905-1945). Ainda que fossem pisoteadas impiedosamente sua personalidade e dignidade como mulher e os direitos de mãe, não puderam nem sequer queixar-se disto. Somente ao contar com os grandes companheiros Kim Il Sung e Kim Jong Il como seus líderes, elas conseguiram recuperar sua sagrada condição de mãe.

Kim Il Sung e Kim Jong Il elucidaram a posição e o papel das mulheres em cada período e etapa das revoluções e lhes prepararam em várias ocasiões as conferências para as mães. Em consideração de que somente quando as mulheres fossem cheias de ânimo e vigor a pátria avançaria com ímpeto, publicaram trabalhos relativos à resolução do problema da mulher e destacaram ante a sociedade as exemplares famílias da época. A orientação dos grandes líderes para que mantivesse firmemente como tarefa revolucionária elevar o papel das mulheres em todas as atividades estatais e sociais deu lugar a eliminação definitiva das fontes sócio-históricas que restringiram ao longo de milhares de anos a liberdade da mulher e os direitos da mãe.

Nas fábricas e aldeias rurais se construíram excelentes casas e ampliaram as medidas sociais em favor das mães, entre outras, a de criar filhos às custas do Estado. Em todas as partes do país se constroem estabelecimentos sanitários e de serviço para mães como a Casa de Maternidade de Pyongyang, o Jardim Infantil Changgwang e o Orfanato Kim Jong Suk. A política da RPDC é de dar a máxima prioridade às comodidades e interesses das mães. 

Graças a política de amar e respeitar as mulheres, as mães, na Coreia as mães exercem plenamente seus direitos à independência participando sem nenhuma restrição nas atividades estatais e sociais. Elas, outrora objetos de humilhação como criada ou amas, imediatamente depois da Libertação (15 de agosto de 1945) tomaram a frente da campanha de alfabetização e da construção de uma nova pátria e durante a Guerra de Libertação da Pátria (1950-1953) se destacaram na retaguarda pela vitória na luta após ter enviado seus maridos e filhos à frente. Também nos períodos de reabilitação pós-guerra e da construção socialista puseram de pleno manifesto seu grande entusiasmo e atividade em diversos setores da economia nacional, sendo artífices dos méritos e das felicidades para a pátria e para o povo.

Hoje em dia, entre elas há aquelas que desempenham como deputadas nos organismos de Poder em todos os níveis, funcionárias dos órgãos do Partido, do Estado e da economia, e das organizações sociais; professores, doutoras, heroínas do Trabalho, esportistas e atrizes, contribuindo ativamente na construção de um Estado poderoso e próspero.

Também adiante, seguirão avançando a passos firmes pelo caminho da fidelidade patriótica em virtude da política de dar importância à mulher, ou seja, se honrar as mães e amá-las infinitamente.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Levantadas novas moradias em algumas das regiões danificadas

Foram construídas novamente durante 50 dias mais de 3 mil moradias de 5 e 3 pisos e uma só planta para mais de 11.900 famílias na cidade de Hoeryong e os distritos de Musan, Yonsa, Onsong, Kyongwon y Kyonghung, da província de Hamgyong do Norte, que sofreram grandes perdas devido as chuvas torrenciais mais fortes da história de observação meteorológica após a libertação do país. O Marechal Kim Jong Un, quem sentiu muito por este desastre ocorrido nas zonas ribeirinhas do rio Tuman, reorientou o rumo principal da campanha de 200 dias pela reconstrução e idealizou uma ambiciosa operação para registrar uma vitória para converter o desfavorável em favorável. Os uniformizados do Exército Popular da Coreia e os membros das brigadas de construção, enviados ao distrito de Kyonghung, foram os primeiros a terminar no final de outubro a construção de casas. E até o dia 11 do atual mês, concluiu a edificação de moradias para quase 12 mil famílias. Simultaneamente, seguiu a reorganização das periferias, de modo que surgiram novas avenidas e aldeias nas zonas danificadas.

sábado, 12 de novembro de 2016

Princípio de independência anti-imperialista e socialismo se defende com forças armadas


O princípio de independência anti-imperialista e socialismo se defende somente com poderosas forças armadas, destacou o jornal Rodong Sinmun em um artigo publicado nesta sexta-feira.

Os imperialistas, que se deparam com sua ruína, cometem atos despóticos e arbitrários por todos os cantos do nosso planeta para acabar com a causa da independência da humanidade, a do socialismo – inicia o artigo e segue:

O Partido do Trabalho da Coreia e o governo da República Popular Democrática da Coreia conduzem à única via da vitória a revolução sem vacilação alguma diante das vicissitudes de toda índole mantendo invariável o princípio de independência anti-imperialista e socialismo.

Com suas poderosas forças armadas, o povo coreano frustrou a crescente ameaça e chantagem nucleares e as manobras agressivas dos imperialistas e seus satélites.

Na atualidade, se registram os flagelos de guerra por todos os cantos do mundo e vagam em busca de salvação os povos de vários países. Mas, na RPDC não estalou uma guerra durante várias décadas e o povo coreano leva uma vida pacífica e estável ainda que não acomodada, a qual é fruto da política do Songun.

Este princípio permitiu à RPDC, país pequeno em dimensão e população, consolidar por todos os meios o poder político e militar e defender honrosamente a paz e a segurança da Península Coreana e o resto do mundo, frustrando as manobras de agressão e esmagamento sem precedentes das forças aliadas imperialistas encabeçadas pelos EUA.

A história registra o destino trágico de alguns países e nações que se converteram em escravos coloniais dos imperialistas por não ter preparado suas próprias forças.

Hoje em dia, a RPDC tem grande prestígio na arena internacional como baluarte do socialismo e da independência anti-imperialista e porta-voz da justiça e da verdade.


Da KCNA